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A aromaterapia é reconhecida como “uma antiga arte e ciência de misturar óleos essenciais extraídos de plantas e outros compostos vegetais para equilibrar, harmonizar e promover a saúde do corpo e da mente”, segundo a Internation Federation Aromatherapistis. A princípio, a definição de aromaterapia encontra-se em seu próprio nome. O prefixo “aroma” significa uma difusão de odores agradáveis e seu sufixo “terapia” indica uma abordagem terapêutica. Diante disso, fica evidente a utilização do termo: aroma significa odor agradável; e terapia, tratamento. A aromaterapia como a conhecemos, com a extração de óleos essenciais das plantas, frutos e vegetais, surgiu na França, em 1920, com o químico René Maurice Gattefossé que descobriu propriedades do uso da lavanda no tratamento de queimaduras.

Aromaterapia é reconhecida e descrita pelo Ministério da Saúde, através da Portaria n.1.988/2018, como: “uma prática terapêutica que utiliza as propriedades dos óleos essenciais para recuperar o equilíbrio e a harmonia do organismo visando à promoção da saúde física e mental." trata-se de uma técnica natural que utiliza o aroma e as partículas liberadas por diferentes óleos essenciais (OEs) para estimular partes diversas do cérebro.

Os OEs são obtidos por meio de técnicas de extração de folhas, raízes, sementes, frutos, flores ou troncos de plantas. vale ressaltar que uma única gota de óleo equivale, aproximadamente, a 20 xícaras de chá da planta. ou seja, por serem muito concentrados é necessário instrução profissional e muita cautela. cada OE possui propriedades específicas que irão atuar de diferentes maneiras, aliviando sintomas físicos e mentais. além de seu uso regular e consciente proporcionar muitos poderes curativos, é capaz de promover o bem-estar e fortalecer as defesas do nosso corpo. no entanto, no Brasil, os OEs não são considerados substâncias medicamentosas. são caracterizados e regulamentados pela ANVISA, mas seu uso tem caráter de terapia complementar e não substitui a procura por um médico especializado